Os DW VOID formaram-se em 2008 e editaram este ano o seu álbum de estreia, “10″ (Edição de Autor, 2011) de seu título. O teclista Pedro Eloy respondeu ao nosso desafio.
Porquê e como nasceu o nome DW VOID?
Porque nos agrada e era preciso dar um nome à coisa. É o acrónimo de um verso do tema Dw Void, “…deep white void”.
O que move os DW VOID?
O gozo de fazer música com os amigos de sempre, e a vontade de chatear os outros e a nós próprios.
Um adjectivo que vos caracterize como banda?
Nebulosos.
Numa frase apenas, como caracterizam o novo disco?
Pequenas alegorias tristes e inquietantes para espíritos putativamente imperturbáveis.
Se tivessem de escolher a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ dos DW VOID, qual escolheriam? E porquê?
A homónima Dw Void, por ser a mais antiga, o primeiro parto, sempre o mais difícil, e porque só podemos escolher uma, pois qualquer outra seria bem representativa.
Apontem duas razões para ouvir – quiçá comprar – o vosso novo disco?
Porque é, de facto, muito bom e porque quem o comprar/ouvir não dará o seu dinheiro/tempo por perdido.
Querem propor um disco da música portuguesa que vos tenha agradado nos últimos tempos – o vosso não vale?
Madrugada, dos peixe:avião.
Para os DW VOID a Internet é…
Um palco global, do melhor ao pior.
Há quem insista que o rock morreu. Morreu ou não?
Hey hey my my…
Como vai ser o resto do Verão para os DW VOID?
Conclusão do novo vídeo (surpresa) e novos temas no grelhador.
| ALTERNATIVA |
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