Cinco anos passados sobre “Propaganda” (No Rec, 2006) e os Orangotang estão de volta aos discos; “Apneia” (Edição de Autor, 2011) é o título do novo disco. Eis as respostas do grupo de Mondim de Basto ao nosso “No Verão com…”:
Porquê e como nasceu o nome Orangotang?
Havia necessidade de um nome para a banda, algo original, sem ter necessariamente nenhum conceito predefinido, apenas que fosse uma boa palavra em termos de sonoridade e ritmo, mais nada. Tudo surgiu de uma marca de sumo em pó, o Tang.
O que move os Orangotang?
O prazer de escrever, tocar e cantar canções e partilhá-las.
Um adjectivo que vos caracterize como banda?
Humildadeperseverança:)
Numa frase apenas, como caracterizam o novo disco?
É bom regressar a casa.
Se tivessem de escolher a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ dos Orangotang, qual escolheriam? E porquê?
Para mim a canção Herói…como tu. Fala de força, de união e de entrega.
Apontem duas razões para ouvir – quiçá comprar – o vosso novo disco?
Canções pop rock que respiram energia e emoção a um preço muito acessível:)
Querem propor um disco da música portuguesa que vos tenha agradado nos últimos tempos – o vosso não vale?
O último dos Sean Riley & The Slowriders. Gostei muito de ouvir o single dos Iconoclasts, grande som e grandes vozes.
Para os Orangotang a Internet é…
…a nossa verdadeira SCUT.
Há quem insista que o rock morreu. Morreu ou não?
Não, claro que não. Nem percebo porque se diz isso. Por exemplo, o rock está presente em muita musica electrónica actual. Rock mais do que um tipo de música é uma atitude, é energia, é liberdade.
Como vai ser o resto do Verão para os Orangotang?
Para já dia 26 de Agosto com The Dixie Boys no Arco de Baúlhe, Cabeceiras de Basto no Rock’In’Rua; apareçam.
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