Disco homónimo, “Tape Junk” (Pataca Discos, 2015) foi gravado e produzido por Luís Nunes (aka Benjamin, antes também Walter) em Alvito, distrito de Beja, Alentejo. É a curta de Tape Junk para a trompa.
Numa frase apenas quem são Tape Junk?
São uma banda de Lisboa que têm um baixista fabuloso.
Um adjectivo que caracterize a música de Tape Junk?
Simples.
Porquê o título de Tape Junk para o novo disco?
Este disco é o segundo de Tape Junk mas é o primeiro como banda. Foi tocado pelos quatro ao contrário do primeiro que teve outra abordagem. O “The Good & The Mean” foi uma experiência, o ínicio do projecto ainda a solo. Só depois do disco sair é que se formou a banda.
Em duas ou três linhas, como se caracterizaria o novo disco?
O novo disco foi gravado no sótão do Luís Nunes em Alvito, no Alentejo. É quase como se o resultado final fosse um concerto nosso em casa dele.
Qual a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ de Tape Junk? Porquê?
Para mim é o Me and My Gin. Não sei explicar porquê, apenas sinto que é essa.
Uma razão muito forte para ouvir o novo disco?
Quem gosta do primeiro disco devia ouvir este porque é bem diferente. Quem não gosta do primeiro disco devia ouvir este pela mesma razão.
O que esperar de Tape Junk ao vivo?
Nos próximos concertos estamos a planear tocar o disco novo na íntegra.
Como vão ser os próximos tempos de Tape Junk?
Tocar ao vivo o máximo possível. Para já estão confirmados o Festival Lá Fora, Festival Med, Nos Alive e CCBeat.
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