A recordação ou o regresso ao Alentejo; o de sempre, aquele do suor, das noites frias de Inverno, da vadiagem…de tudo.
Mas…regressando à música, algum espaço para os Anonimato; fenómeno especialmente regional – e que fenómeno – os Anonimato foram durante os anos de 1990 a 1997 um dos grandes – se não os maiores – embaixadores do pop-rock alentejano – sim, alentejano, neste âmbito até faz sentido. Com dois álbuns editados durante a sua curta carreira, este, o homónimo, traz os temas pelos quais o quarteto bejense mais ficou conhecido e que maior furor fizeram por esse Baixo Alentejo fora: “Sei que não sou” – pois claro, “Gravatas” e “Grão de Amor”. Mas porquê? Não sei, senão as recordações que trazem, o que fazem sentir, a agradável textura pop que acompanha boa parte daquelas sinceras palavras lusas; bem medidas, bem sentidas. Depois, ainda há o aroma do Alentejo, também…aqui e ali, além. Liderados por Paulo Ribeiro, autor de um álbum solo em 2002, “Aqui Tão Perto do Sol” e actual membro dos Eroscópio, os Anonimato foram durante o início da década de 90 um verdadeiro caso de sucesso, chegando a espaços a ultrapassar as quentes fronteiras alentejanas. Simplicidade pop; o pop rock transparente, de palavras lusas, fluídas, que carregam alguma da paz e cultura de um Alentejo mais vivo do que se diz…mais quente do que se pensa ou algum dia se pode sonhar: ouça-se o cante no excelente “Afã” ou o belo “Grão de Amor”; o Alentejo ouve-se…vive-se.
Os Anonimato eram Paulo Ribeiro (voz e baixo), Pedro Frazão (bateria e coros), Jorge Machado (guitarras), António Machado (teclas e coros).
Boa recordação…de outros tempos.
Mas…regressando à música, algum espaço para os Anonimato; fenómeno especialmente regional – e que fenómeno – os Anonimato foram durante os anos de 1990 a 1997 um dos grandes – se não os maiores – embaixadores do pop-rock alentejano – sim, alentejano, neste âmbito até faz sentido. Com dois álbuns editados durante a sua curta carreira, este, o homónimo, traz os temas pelos quais o quarteto bejense mais ficou conhecido e que maior furor fizeram por esse Baixo Alentejo fora: “Sei que não sou” – pois claro, “Gravatas” e “Grão de Amor”. Mas porquê? Não sei, senão as recordações que trazem, o que fazem sentir, a agradável textura pop que acompanha boa parte daquelas sinceras palavras lusas; bem medidas, bem sentidas. Depois, ainda há o aroma do Alentejo, também…aqui e ali, além. Liderados por Paulo Ribeiro, autor de um álbum solo em 2002, “Aqui Tão Perto do Sol” e actual membro dos Eroscópio, os Anonimato foram durante o início da década de 90 um verdadeiro caso de sucesso, chegando a espaços a ultrapassar as quentes fronteiras alentejanas. Simplicidade pop; o pop rock transparente, de palavras lusas, fluídas, que carregam alguma da paz e cultura de um Alentejo mais vivo do que se diz…mais quente do que se pensa ou algum dia se pode sonhar: ouça-se o cante no excelente “Afã” ou o belo “Grão de Amor”; o Alentejo ouve-se…vive-se.
Os Anonimato eram Paulo Ribeiro (voz e baixo), Pedro Frazão (bateria e coros), Jorge Machado (guitarras), António Machado (teclas e coros).
Boa recordação…de outros tempos.
Pessoalmente, não é a melhor canção, longe disso, mas é também de longe a mais conhecida; ouçam o tema “Sei que não sou” no Radio.Blog, mesmo aqui ao lado…
“Anonimato” – Anonimato (1993/Heaven Sound)
01 Alienação
02 Sei que não sou
03 Só o tempo
04 Grão de amor
05 Ausência (1)
06 Gravatas
07 Tu e Eu (2)
08 Afã
Pop/Rock
Amor Arma, o novo tema dos Anonimato
https://www.reverbnation.com/anonimato20anos?utm_campaign=FacebookSharing_v3&utm_source=facebook&utm_medium=thumbnail&utm_content=artist_3355130
[…] bejenses Anonimato estão de volta aos palcos para comemorar os 20 anos sobre a edição do seu homónimo disco de estreia. Vai ser dia 1 de Junho (22h30), em Beringel […]
Jorge podes ver o último trabalho do Paulo neste link:
http://www.youtube.com/watch?v=m-ZPn35Tbkk
Que cena… andava à procura dos álbuns deles, que saudades dos concertos que eles deram por esse Alentejo fora… Convivi bastante com eles em Cuba e conheço-os pessoalmente, lamento que tenham deixado de compor pois a sonoridade deles era de facto única e muito alegre, sobretudo ao vivo, onde as nossas legiões os seguiam.
No entanto não guardei nenhum álbum deles e procuro por eles agora, de todas as músicas deles talvez a do segundo álbum “não percas mais tempo” seja a melhor, na minha opinião, mas a “grão de amor” não fica atrás.
Partilhem as músicas, se bem que já tenham terminado, quem sabe a divulgação da sua sonoridade acorde os mais distraídos e quem sabe… voltem a compor outro ou outros álbuns.
O meu apreço e um grande abraço a eles.
Epá! Isto é um achado…
Conheci os Anonimato muito antes de se constituirem….
Um grande som!!!