Os Devil In Me estão de regresso aos discos e a trompa fez-lhes três perguntas. São os tempos de “The End”:
[Passado] Olhando para os anteriores “Born To Lose” e “Brothers in Arms”, faziam alguma coisa de diferente? O quê? Ou acham que foram os passos que precisavam de ser dados? Ou há uma mistura das duas ideias?
Bom, de facto existe uma consciência geral entre nos, de que tudo o que fizemos, foi aquilo que tinha de ser feito, e era o que nos parecia correcto na altura. Trataram-se de passos necessários à construção daquilo que temos hoje.
Não nos arrependemos de nenhuma escolha nos nossos trabalhos ate agora, e estamos orgulhosos de todos. Tudo foi fruto de espontaneidade e sentimento puro naquele momento das nossas vidas. Não mudaríamos nada, tenho a certeza absoluta.
[Presente] “The End” parece ser claramente o vosso trabalho mais ambicioso. Podem falar um pouco sobre ele? Como surgiu a ideia e como se desenvolveu?
Queríamos ir um pouco mais além. Em tudo.
Mais do que convidar alguns ídolos da juventude para cantar nas nossas musicas, mais do que editar um DVD com as nossa aventuras e desventuras… quisemos fazer um álbum conceptual. Depois, conseguimos que o nosso amigo Andrew, vocalista de Comeback Kid e Sights&Sounds, viesse produzir o disco connosco ao estúdio, ca em Portugal. Estavam reunidas todas as condições para conseguirmos fazer algo que consideramos especial.
[Futuro] Não tem nada de premonitório o título de álbum, certo? ou tem e é o fim de uma etapa, início de outra? Como perspectivam o vosso futuro, a curto e médio prazo?
Ahaha… pois isso ninguém sabe. Nem nos sabemos quando é o fim pois não? Quanto a planos de futuro, estamos a ultimar pormenores para lançar o nosso primeiro single/vídeo para este disco. Depois vamos continuar a promover o álbum, dentro e fora de Portugal, e no inicio do próximo ano uma surpresa. Basicamente são esses os nossos planos a curto e médio prazo.
“The End” – Devil In Me (Rastilho Records, 2010)
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