Ontem foi dia de Reggae Party em Ferreira…
Por ocasião da renovada Feira de Setembro da simpática localidade alentejana, os setubalenses Arsha (ontem com Pedro Silva – baixo, Tiago Duarte – bateria, Daniel Calixto – percussão, Fernando Sousa – guitarra e voz, Francisco Neves – guitarra e voz, João Silva – teclados, Ana do Carmo – coros e Jójó – saxofone) visitaram Ferreira do Alentejo pela segunda vez em pouco tempo.
Foram poucos mas bons – o público. Podia ser uma conclusão – fácil – a tirar sobre um espectáculo que deveria durar 60 minutos e acabou por se estender até aos 90, depois de sucessivos encores, levando o animado colectivo a socorrer-se de Manu Chao e Peter Tosh – Bob Marley também não fora esquecido. Com o público algo disperso, o que transmitiu a todos uma sensação de alguma frieza e distância – principalmente à banda, os Arsha foram conseguindo impôr com alguma naturalidade o seu reggae multifacetado – pingado de cheirinhos a ska, dub ou funk. Em inglês ou em português, com originais ou com covers , bem guiado pelo trabalho das guitarras e bem suportado pela competente secção rítmica, os Arsha deram um espectáculo agradável ainda que nunca tenham chegado a conseguir desinibir por completo a assistência dispersa. Em cima do palco, ontem, o septeto+1 demonstrou uma segurança bem apreciável parecendo bem preparado para dar gás a qualquer party…
O reggae nacional mexe!
Por ocasião da renovada Feira de Setembro da simpática localidade alentejana, os setubalenses Arsha (ontem com Pedro Silva – baixo, Tiago Duarte – bateria, Daniel Calixto – percussão, Fernando Sousa – guitarra e voz, Francisco Neves – guitarra e voz, João Silva – teclados, Ana do Carmo – coros e Jójó – saxofone) visitaram Ferreira do Alentejo pela segunda vez em pouco tempo.
Foram poucos mas bons – o público. Podia ser uma conclusão – fácil – a tirar sobre um espectáculo que deveria durar 60 minutos e acabou por se estender até aos 90, depois de sucessivos encores, levando o animado colectivo a socorrer-se de Manu Chao e Peter Tosh – Bob Marley também não fora esquecido. Com o público algo disperso, o que transmitiu a todos uma sensação de alguma frieza e distância – principalmente à banda, os Arsha foram conseguindo impôr com alguma naturalidade o seu reggae multifacetado – pingado de cheirinhos a ska, dub ou funk. Em inglês ou em português, com originais ou com covers , bem guiado pelo trabalho das guitarras e bem suportado pela competente secção rítmica, os Arsha deram um espectáculo agradável ainda que nunca tenham chegado a conseguir desinibir por completo a assistência dispersa. Em cima do palco, ontem, o septeto+1 demonstrou uma segurança bem apreciável parecendo bem preparado para dar gás a qualquer party…
O reggae nacional mexe!
Ouvir alguns sons de Arsha.
Reggae www.arshaman.com www.cm-ferreira-alentejo.pt