Extremo…convenientemente extremo como convém, numa Ovibeja ontem mais alternativa…
Os Ho-Chi-Minh são de Beja, formaram-se em 2001 e terão dado porventura o concerto da noite. Em palco e a jogar em casa, o quinteto alentejano (Skatro- voz e programações, Rosa – guitarra, Aresta- guitarra, Bubba – baixo e Pina – bateria) foi arrasador, debitando furiosamente toda a energia do metal alternativo que sustenta o seu intenso som. Denso, enérgico, violento, o som dos Ho-Chi-Minh vive de um vigoroso equilíbrio entre todo o peso da sua música, espereza da voz e a vibração de algumas atmosferas criadas com um forte trabalho ao nível da electrónica e da programação. O resultado foi positivo, muito positivo, diria mesmo, avassalador – mosh em força. Uma referência especial para os temas da maqueta de 2004 (ouvir AQUI).
Os Ho-Chi-Minh são de Beja, formaram-se em 2001 e terão dado porventura o concerto da noite. Em palco e a jogar em casa, o quinteto alentejano (Skatro- voz e programações, Rosa – guitarra, Aresta- guitarra, Bubba – baixo e Pina – bateria) foi arrasador, debitando furiosamente toda a energia do metal alternativo que sustenta o seu intenso som. Denso, enérgico, violento, o som dos Ho-Chi-Minh vive de um vigoroso equilíbrio entre todo o peso da sua música, espereza da voz e a vibração de algumas atmosferas criadas com um forte trabalho ao nível da electrónica e da programação. O resultado foi positivo, muito positivo, diria mesmo, avassalador – mosh em força. Uma referência especial para os temas da maqueta de 2004 (ouvir AQUI).
Não foi um concerto fácil nem terá sido porventura um dos melhores dos Easyway.
Bem rodados e de personalidade vincada, talvez fruto da grande experiência internacional, os Easyway terão tido na relação com o público a sua maior dificuldade; uma difícil empatia inicial, diria. Com um início um pouco mais enfadonho, a espaços, o quarteto punk-rocker lisboeta (Tiago Afonso voz e guitarra, Miguel S. Marques – guitarra, Miguel P. Marques -baixo e Danilo Warick – bateria) foi evoluindo e apresentando os seus temas mais acelerados, dando azo também a alguma moshada entre a assistência. Ontem, a banda aproveitou para ir apresentando alguns dos temas incluídos no novo álbum “Can you keep a secret” a sair já amanhã – pela amostra, a coisa promete. Para o final, a banda guardou o single do novo disco, “Hush Baby” e o tema forte do anterior, “Forever in a Day” (ouvir os 2 temas).
Bem rodados e de personalidade vincada, talvez fruto da grande experiência internacional, os Easyway terão tido na relação com o público a sua maior dificuldade; uma difícil empatia inicial, diria. Com um início um pouco mais enfadonho, a espaços, o quarteto punk-rocker lisboeta (Tiago Afonso voz e guitarra, Miguel S. Marques – guitarra, Miguel P. Marques -baixo e Danilo Warick – bateria) foi evoluindo e apresentando os seus temas mais acelerados, dando azo também a alguma moshada entre a assistência. Ontem, a banda aproveitou para ir apresentando alguns dos temas incluídos no novo álbum “Can you keep a secret” a sair já amanhã – pela amostra, a coisa promete. Para o final, a banda guardou o single do novo disco, “Hush Baby” e o tema forte do anterior, “Forever in a Day” (ouvir os 2 temas).
www.choosetheeasyway.com
www.ovibeja.com