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Festival Santos da Casa 2016

Rui DinisRui Dinis

“18. Estamos crescidos. Este é um numero mítico e que nos enche de orgulho. Perceber a quantidade de horas que “oferecemos” de música à cidade, chega a dar-nos um arrepio na espinha. Mas acima de tudo, uma vontade enorme de continuar a trazer a Coimbra alguns dos projetos que todos os dias divulgamos e em que acreditamos.
E cá estamos de volta com o Festival Santos da Casa, no ano em que o programa da RUC com o mesmo nome chega às 24 primaveras.
Partimos do nada com o mesmo espírito. Trazer à cidade quem ainda não foi mostrado. Voltar a trazer quem se destacou nos meses mais recentes.
Sempre foi esse o nosso fito, tentar provar a todos que existem boas bandas para ver e ouvir. Provar, que vale a pena sair de casa. Que vale a pena, deixar o café.
Começámos quando a rádio fazia 13 anos com 13 bandas a tocar no antigo auditório Salgado Zenha na AAC. Concertos transmitidos em direto no programa. Algumas bandas a terminarem o ensaio de som já com o indicativo do programa no ar. Uma saudável pilha de nervos para todos.
Mas o bicho ficou cá dentro a roer e nunca mais parámos de organizar coisas. E é o que se vê.
Depois, enquanto o Le Son foi vivo, fizemos desse espaço a moradia do Festival. Assim que ele fechou portas, o Festival Santos da Casa tornou-se nómada e tomou de assalto todos os espaços da cidade onde era possível mostrar som. O corredor e terraço da nossa RUC, o Museu dos Transportes, o àCapella, a FNAC, a Via Latina, a Galeria Santa Clara, o Ar D’Rato, o Arte à Parte, o Salão Brazil, o States, o CITAC, o TEUC, o Aqui Base Tango, o Auditório do Conservatório de Coimbra. o Teatro Loucomotiva em Taveiro, o Café Santa Cruz e a sala da Tabacaria na Oficina Municipal de Teatro foram alguns dos espaços que acolheram as bandas por nós escolhidas. Este ano estreamos o Teatro da Cerca de São Bernardo e a Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto. Esta itinerância tornou-se marca da casa.
Bandas? Tantas e sempre tão boas. Por isso as escolhemos. Muitas estreias, que com orgulho nosso se tornaram em certezas. Muitos grupos a regressarem a Coimbra para comprovar o seu talento. Algumas noites com casas de respeito.
Destaques? É sempre ingrato. Todos merecem o nosso carinho e admiração. Todos eles nos encheram as medidas e se tornaram amigos do peito.
No final deste press deixamos um histórico.
Nestes últimos anos temos alargado o nosso campo de ação. Não só os concertos fazem parte da agenda. Temos tido agradáveis conversas sobre música e já projetámos som na tela.
Se nos perguntam se continua a ser válido mostrar em palco alguns dos sons que divulgamos no nosso programa, blog e facebook, dizemos sem pestanejar que sim. Existem por aí muitas bandas a valerem este nosso esforço.
Este ano a festa volta a ser grande. Vão ser noites e tardes memoráveis com um naipe de bandas e artistas que nos enchem de vaidade.
Por isso, contamos com todos. O público é sem dúvida o prato forte deste festival. A vocês pedimos que apareçam para ver novas bandas ou daqui a uns meses lamentar-se-ão por terem deixado escapar um nome que poderiam ter visto quase em primeira mão.” – Nota de Imprensa

SEX 08
Balla
Salão Brazil
22h30
Bilhetes:5€

SAB 09
Mancines
Salão Brazil
22h30
Bilhetes:7€

DOM 10
João e a Sombra
Corredor da RUC
19h00
Entrada Livre

QUI 14
MPLUS
Aqui Base Tango
22h00
Bilhete: 2€

SEX 15
D’Alva
Salão Brazil
22h30
Bilhetes:7€

SAB 16
Ambar
Fnac
17h00
Entrada Livre

SAB 16
Fazenda
Corredor da RUC
19h00
Entrada Livre

DOM 17

Evols
Aqui Base Tango
17h00
Bilhete: 4€

SAB 23
Mila Dores
Teatro da Cerca de São Bernardo
22h00
Bilhete 5€/8€

DOM 24
Dalla Marta
Fnac
17h00
Entrada Livre

SAB 30
Why Portugal (sessão de esclarecimento)
Surma (showcase)
Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto
18h00
Entrada Livre

SAB 30
First Breath After Coma
Teatro Estúdio CITAC
22h00
Entrada : 5€

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Rui Dinis
Author

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.